Resenha: "A Dama Mais Desejada" de Júlia Quinn, Connie Brockway e Eloisa James

        foto por @saturnbks

Oi gente! Tudo bem com vocês? Hoje eu vou falar da minha experiência não tão boa com "A Dama Mais Desejada". Já deixo claro que, cada um tem uma experiência diferente e o que eu falarei do livro não é para influenciar as futuras leituras com esse livro.

Vou falar dos pontos positivos e que eu realmente gostei, para começar, a Júlia Quinn tem uma escrita muito gostosinha de ler e isso me ajudou muito na história dela. O primeiro casal, apesar de ter surgido muito rapidamente, é um dos pontos fortes para mim, achei o casal muito fofo e me tocou bastante a história deles. O segundo casal, eu gostei da mocinha e tive divergências com o mocinho, ele não me cativou e achava ele meio insuportável e indiferente.

Já o terceiro, bem, não me cativou nenhum dos dois, o que eu achava que seria totalmente diferente já que no primeiro capítulo já dava indícios do romance deles. Como eu vou falar da terceira história sem usar a experiência pessoal? Bem, na minha experiência pessoal com essa história, só me fez passar raiva e ódio sinceramente, a Eloisa James não soube escrever a história, foi insuportável para eu ler do início ao fim.

Mas o que tem de ruim na história? Primeiro, a Georgina passou a história inteira lembrando do passado, do marido falecido e como se não bastasse a lembrança do passado, comparava o falecido com o atual. Depois, ela dizia claramente, a todo momento, que não iria se casar novamente mas foi só o mocinho pedir ela em casamento que ela já aceitou, não era ela que nunca mais ia se casar?

Achei que essa foi a pior história das três, as outras eram medianas e divertidas de se ler, mas a última só era um pouco insuportável por se repetir as mesmas coisas durante a leitura. Outra coisa, eu preferia que tivesse sido uma única história, teria sido uma experiência bem melhor para mim. Minha nota final para essa leitura foi 1.5.

Essa foi minha resenha, li poucos livros esse mês, mas não queria deixar passar batido. Até a próxima resenha, leitores!

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